Bebé morre asfixiada em berço. Empresa responsabiliza irmã

O advogado considera que a empresa está a fazer a família sofrer ao não assumir as suas responsabilidades.

Em abril de 2015, Grace Roseman, com apenas sete semanas de vida, morreu após ter enfiado a cabeça numa das barras do berço, acabando por morrer asfixiada.

Na semana passada, em tribunal, a empresa responsável pela produção dos berços, a Bednest, recebeu duras criticas pelo próprio juiz, devido à sua falta de sensibilidade em relação ao caso.

A empresa optou por alegar, em sua defesa, que a irmã da criança asfixiada, com apenas dois anos e meio, poderia ter responsabilidade na sua morte.

Mais tarde o diretor da empresa viria a pedir desculpa pela alegação feita, mas o pai da menina afirmou que até a maneira como o pedido de desculpas foi feito foi insultuosa, visto que só através da imprensa é que teve conhecimento disso.

“Nunca recebemos uma comunicação pessoal – uma carta, email ou chamada telefónica – da empresa ou do Mark Green a pedir desculpa pela situação em que nos colocaram”, adiantam os pais da menina ao Metro UK.

O advogado da família considera que ficou provado durante as sentenças que a culpa da morte da criança está relacionada com o design da cama, alegando ainda que “não assumir a responsabilidade (da empresa) só está a causar mais dor à família.