Fonte oficial da PJ explica que a “ação ocorre na sequência de uma outra operação, levada a cabo em fevereiro de 2015, visando a autoria de ataques informáticos cometidos e reivindicados por indivíduos ligados à atividade ilícita conhecida como ‘hacktivismo’.”
Por se tratar de um desdobramento da então denominada Operação “C4R3T05” (CARETOS), esta nova ação tem o nome “C4R3T05 II”.
Segundo a Procuradoria-Geral da Republica "estão em curso 16 buscas domiciliárias, no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério
Público". A mesma fonte revela que neste inquérito estão a ser investigados os ataques "mais recentes, ocorridos a 25 de Abril de 2016".
As diligências estão a ser realizadas em vários locais do país, com destaque para a região da Grande Lisboa.
A PJ acrescentou ainda que esta “ação policial” tem como objetivo a “identificação e localização de suspeitos, os quais se encontrarão envolvidos na prática de crimes de sabotagem informática (“DDoS”), de dano informático (“defacing”), de acesso ilegítimo (“hacking”) e de acesso indevido (“exfiltração de dados”), cometidos contra diversos sistemas informáticos do Estado Português e de empresas relevantes do sector privado”.
