Segundo a investigação, o suspeito é padrasto da vítima e as agressões sexuais não eram recentes.
Em comunicado, a PJ esclarece que o detido “coabitava” com a criança na região da Grande Lisboa, “tendo a investigação apurado que os abusos vinham sendo cometidos desde há cerca de um ano”.
O detido foi entretanto presente a juiz, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa – prisão preventiva.