Opinião


  • Um governo para quatro anos

    Se Montenegro conseguiu montar a AD para ganhar as eleições, também deve ser capaz de conseguir um acordo parlamentar para termos um Governo para quatro anos.


  • O labirinto de Montenegro

    Luís Montenegro e o seu núcleo duro estão a fazer política para um país que já não existe. Vivem numa ficção.


  • O tempo de Montenegro

    A ideia de um bloco central ficou nos anos 80. Não é possível nem desejada por socialistas e social-democratas.


  • Da fast food ao fast world

    Nesta sociedade importa mais o que consumimos e aparentamos do que aquilo que construímos e somos.


  • A faixa de Gaza à portuguesa ou a Chegafobia

    Na democracia que abril trouxe, o Chega tem tanto direito de existir no seu todo, como o PCP, ou o BE. Como aliás, qualquer outro partido que seja legal, e para mais nele tenham votado os portugueses. 


  • A Traição

    Além da instabilidade económica e social vivemos também uma crise política de excepção que vai retardando um novo ciclo auspicioso. É este momento de turbulência e ausência de rumo que conduziram o País a um estado crítico mais grave do que a propaganda socialista faz crer. A maioria dos eleitores optou, em 2022, pela continuidade…


  • Os derrotados

    Mariana Mortágua veio confirmar que o mundo dela gira à volta de uma mentira completa. Depois das aldrabices sobre a avó e o pai, pouco exploradas por uma imprensa que a leva ao colo, mostrou-se incapaz de lidar com a verdade ao reivindicar uma euforia com os votos alcançados nas urnas.


  • Lula prejudica as três maiores empresas do Brasil

    Diante da reação dos mercados Lula da Silva afirmou que governa para o povo e não para as bolsas.


  • Por que Luís e Pedro não têm uma Rita?

    A nova comunicação política não suporta a intermediação e já não passa pelas manadas que rosmeiam nas televisões


  • As bolhas e o país real

    Não há bolhas: há amigos, colegas de trabalho, escolas, benfiquistas, sportinguistas, vizinhos ou contas nas redes sociais. Nada de novo. Se os eleitores do Chega representam o país real, os outros milhões representam o quê? Nárnia?