O frigorífico de Dickie é praticamente igual ao que conheci durante toda a minha vida em Casa dos meus pais.
Os tigres asiáticos sentem que não se podem alinhar com o ocidente para não hostilizar a China e procuram uma terceira via não alinhada.
É preciso uma dinâmica revolucionária em ambos os sentidos – do povo ao governo, e vice-versa – para termos uma real possibilidade de sucesso em construir uma paz duradoura no Médio Oriente (e quanto desafiante isso vai ser).
“A raça branca é o câncer da história humana”Susan Sontag, Styles of Radical Will
Nós andávamos muito preocupados porque esperávamos a toda a hora um golpe de Estado – mas um golpe de Estado da direita, dirigido pelo General Kaúlza de Arriaga.
O Nascer do SOL inicia uma colaboração mensal online com a Nuclear Vision Portugal (https://www.nuclearvision.pt/p%C3%A1gina-inicial), um grupo de jovens que pretende esclarecer a população sobre o que é a Energia Nuclear e quais as suas vantagens. O artigo deste mês, o sexto artigo já publicado, conta com a participação de André Feliciano, Johan Ribeiro e…
O escritor francês, Michel Houellebecq, relatou num dos seus últimos romances que, perante uma grande perda, se vivem, sucessivamente, cinco fases até se atingir a ‘epifania’.
As eleições europeias irão ser uma espécie de segunda volta para percebermos se os portugueses irão votar no dia 9 de junho como votaram no dia 10 de março. Simples.
Àquela hora da noite não vale a pena montar uma palestra, mas perguntas tão profundas e importantes também não podem ficar sem resposta.
O Tratado de Maastricht foi o marco definitivo da oficialização do fim qualquer projeto político assente numa ideia de Europa de verdadeiros valores partilhados.
A carga fiscal global sobre o trabalho em Portugal é elevadíssima. São não só as taxas de IRS, mas, também, as contribuições para a Segurança Social (empregadores e empregados) e o IVA.
O real já perdeu este ano mais do que ganhou face ao dólar ano passado.
Os jovens não querem saber de uma revolução que está tão distante das suas vidas quanto a Monarquia. Mas, 50 anos depois, o 25 de Abril ainda é desculpa ou manifesto político.
Não havia meio termo, ou nos conformávamos com a sovietização de Portugal ou seríamos logo acusados de simpatizantes do anterior regime e reféns das consequência penais desse nosso atrevimento.
Os agitadores de hoje estão empenhados em tentativas para subverter as democracias do hemisfério norte acicatando os conflitos raciais em inúmeras frentes.
Não se pode viver a política e os destinos de um país como se vive o futebol e, pior, esquecendo a história. Em especial, a história extraordinária dum país com a responsabilidade de Portugal.
Os nossos eleitos não entendem que as jantaradas não são adequadas para a tomada de decisões na administração pública, não são próprias para processos de tomada de decisão pública.
Foi a grande surpresa da semana, se esquecermos as diatribes de Marcelo que parece ter perdido o norte.
Todos estes conflitos são pela conquista ou preservação da «terra». Alargar, conquistar, retomar ou consolidar territórios.