O PSD diz ainda que “não desiste” de Campo de Ourique e que o Presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, “continuará a liderar a cidade com as pessoas e com todos os presidentes de junta, independentemente dos partidos que representam, como tem feito até agora”.
Notícia foi transmitida pelo presidente do Grupo Parlamentar do PSD, Hugo Soares, em declarações aos jornalistas, na Assembleia da República, ao lado do líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio.
O filho de António Costa entende que “é tempo de fechar um ciclo” e será substituído pelo autarca Hugo Vieira da Silva.
“Esta ideia faz-me lembrar um pouco a ideia do senhor Putin, ao ir buscar os presos às prisões, para mandá-los para a frente de combate”, rematou António Lima Coelho.
Ex-ministra diz que o comunicado do Governo é “rude”, “sobranceiro” e calunioso”.
Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi exonerada pelo Governo de Montenegro.
Será analisada situação política atual, mas também outros temas.
Em comunicado, o PCP informa que Sérgio Ribeiro lutou “pela emancipação dos povos, pela democracia, o progresso social, a paz e o socialismo” e que o partido manifesta “profundo pesar” pela sua morte, transmitindo à sua família “os sentidos pêsames e a sua solidariedade neste triste momento”.
“Sinceramente, como ministro dos Negócios Estrangeiros, eu não vou comentar a atualidade política espanhola”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O cabeça de lista da AD às Europeias, Sebastião Bugalho, fez este domingo o seu discurso de candidatura.
Primeiro-ministro falava antes de entrar na sala onde decorreu a apresentação dos candidatos da AD às europeias.
Partido considera que posições de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o colonialismo são “uma traição ao povo português e à sua História”.
Nuno Melo sugere que serviço militar poderia ser uma alternativa para jovens que cometem pequenos delitos.
“Acabarei por ser inocentado”, diz o ex-ministro das Infraestruturas.
Patrícia Gilvaz não vai, no entanto, apresentar queixa: “Não conheço o senhor de lado nenhum, não sei o seu nome”.
“Qualquer um de nós não quer acreditar que haja uma conduta premeditada para à esquerda ou à direita provocar um determinado facto político por via de uma investigação criminal”, afirmou.
O Instituto Adelino Amaro da Costa desafiou várias personalidades a analisar o que estava bem e o que era necessário mudar 50 anos depois do 25 de Abril. Manuel Monteiro diz que ‘a democracia não pode ser vista como dado adquirido’.
Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
Na sua intervenção, o Presidente da Assembleia da República relembrou e mencionou aqueles que morreram no dia da revolução dos cravos.