A operação, que vai decorrer em todo o país até 31 de Outubro, tem também como finalidade reprimir as actividades ilícitas contra o património florestal, refere a GNR, em comunicado.
Para tal, a Guarda Nacional Republicana vai empenhar 591 militares do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) em acções de primeira intervenção de combate a incêndios florestais, operacionais que vão dar apoio à Autoridade Nacional de Protecção Civil.
A GNR adianta que vão estar também envolvidos 948 militares e civis do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), que vão validar e medir as áreas ardidas e investigar as causas dos incêndios.
Para coordenação das actividades de vigilância foi criada junto de cada Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS), uma equipa de manutenção e exploração de informação florestal, constituída por militares da estrutura territorial da GNR, refere a corporação, acrescentando que estão ainda empenhadas forças a cavalo, nas zonas mais acidentadas, e equipas náuticas nas águas interiores.
A GNR tem ainda sob a sua responsabilidade 229 postos de vigia.
Lusa/SOL