Os pedidos do PS, PCP e Bloco de Esquerda surgiram no seguimento do envio de uma carta de Ricardo Salgado à Comissão de Inquérito ao colapso do Banco Espírito Santo, na qual o antigo banqueiro revelava ter mantido duas reuniões com o chefe de Estado. Até então, era apenas do conhecimento público a realização de um encontro.
O CDS justifica o chumbo com a necessidade de respeitar o “princípio secular” da “separação de poderes”, enquanto o PSD disse querer evitar envolver o Presidente da República em “manobras partidárias”.