No entanto, há dias, surpreendeu-me um editorial do Público, que criticava os Ucranianos por porem na mesma balança legal stalinistas e nazis, argumentando que os símbolos stalinistas até são vendidos com condescendência em feiras da própria Alemanha.
Não me convenci. Prefiro que os ucranianos os ponham no mesmo saco a que pertencem, por muito pouco pragmático que isso seja (e imagino residir aqui, no tal pragmatismo que me enerva, a preocupação do editorialista). O Vaticano, graças a Deus, põe-nos no mesmo pé.