Claro que os Bancos, com a sua actividade restringida, seguem os caminhos mais simples, e que lhes parecem dar maiores garantias. Segundo o Banco de Portugal, o crédito privado ao consumo cresceu especialmente na compra de automóveis a prestações. Muito agradece quem os compra, quem os vende (e tem grande influência de lobby), e quem empresta. Tanto mais que é fácil penhorá-los, em caso de incumprimento.
Mas não é o melhor para o País. Nem isso, nem a proliferação de cartões de crédito, oferecidos a eito nos corredores dos centros comerciais (onde podem ser logo muito usados).