Francamente, preferia não ser representado por gente desta, que amua e vai embora até conseguir posição melhor, etc. – enfim, os que pensam tanto em si próprios e no seu carreirismo que nunca terão tempo para o serviço público. Ainda por cima com os ‘compromissos éticos’ para assegurar a sua completa partidarização, exigidos pelo PS e PSD. Claro que quem assina esses compromissos, que vão ser todos os deputados, pelo menos desses 2 partidos, não nos representam em nada, mas apenas aos ditos partidos.
Também me parece peregrina a ideia de escolher para título da 1ª página de uma entrevista a Paula Teixeira da Cruz, como fez um jornal, a sua submissão completa a Passos Coelho. Quem esperaria vê-la menos submissa ao actual primeiro-ministro, depois de ter conseguido ser um dos piores membros do Governo, sem se ver afastada? A independência política também exige certas qualidades que não vislumbro nela.