A exceção será o leite, café e água engarrafada, que passariam também a ser taxados com a taxa intermédia. Bebidas espirituosas, vinho, cerveja, refrigerantes e sumos embalados continuarão a pagar a taxa normal de 23%, segundo o jornal.
A descida do imposto entrará em vigor a partir de julho, para minimizar o impacto nas contas públicas.
Ainda de acordo com o “Expresso”, ao aplicar a taxa de 23% às bebidas, o governo de António Costa consegue poupar ainda mais receita. Ou seja, irá custar menos do que os 175 milhões de euros estimados.