As pensões de velhice são as principais responsáveis por este acréscimo. O Ministério liderado por Vieira da Silva estima uma despesa de 12.204,3 milhões em 2016, ou seja, mais 447,9 milhões (3,8%) do que o previsto na execução provisória do ano passado.
O orçamento para as pensões de sobrevivência sobem 28,3 milhões para um total de 2.208,6 milhões este ano e as de invalidez descem 2,9 milhões para 1.298 milhões de euros.
As verbas para o subsídio de desemprego e apoio ao emprego vão totalizar os 1.608,3 milhões de euros no final deste ano, o que traduz uma diminuição de 152 milhões (-8,6%) face ao valor de execução provisório de 2015.
O governo prevê ainda uma despesa de 682,3 milhões com os abonos de família, ou seja, mais 53,5 milhões do que estima gastar em 2015.
O rendimento social de inserção será reforçado em 67,9 milhões de euros para um total de 355 milhões este ano e o complemento solidário do idoso em 13,1 milhões para um total de 203,7 milhões.