Apesar de Ishtiwi ter sido morto por membros do Hamas, nem todos concordaram com a execução, motivo que levou alguns membros a abandonar o grupo.
De acordo com o jornal “The New York Times”, Ishtiwi foi, em 2014, responsável por uma série de operações, incluindo a supervisão de contrabando de armas através de uma rede de túneis do Hamas. Inicialmente foi chamado para interrogatório por suspeitas de ter desviado dinheiro destinado à compra de armas.
Depois de ter confirmado o roubo, Ishtiwi foi alvo de várias investigações em que foram descobertas as relações homossexuais. A família garante que, durante o ano em que esteve preso, o membro do Hamas foi torturado, espancado, chicoteado e sujeito a privação do sono.