A garantia foi dada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, que considera a alteração ao IVA “uma prioridade do governo”.
“Quando as empresas, por causa dos impostos, têm de cumprir mais um dever que custa horas de trabalho, constituir garantias, recorrer ao crédito, tudo isso são custos adicionais do funcionamento da economia que não se traduzem em receitas fiscais”, explicou.
No entanto, Rocha Andrade não quis especificar quais os custos empresariais que deverão ser abrangidos por esta reforma do IVA.