"Todas as decisões que visem integrar o Novo Banco no setor público bancário contarão com a nossa força e a nossa iniciativa. Para vender o banco a grupos privados e passar a fatura ao povo, sabem que contarão com a nossa oposição", declarou esta tarde em Lisboa no discurso de encerramento do encontro nacional do partido sobre as eleições autárquicas de 1 de Outubro.
Para o líder comunista, o processo de venda do Novo Banco confirma que "a banca ou é pública ou é entregue aos estrangeiros". De acordo com Jerónimo de Sousa "a venda do Novo Banco que o governo PS quer agora concretizar é a posição defendida desde o início por PSD e CDS". Uma opção que "prejudica país e o povo e que o PCP rejeita", defendeu.