Os taxistas já reagiram ao veto do Presidente da República à chamada ‘Lei da Uber’.
“Aplaudimos a posição do Presidente da República. Aliás, faço lembrar que no dia em que o parlamento […] votou aquela lei, eu disse que tinha sido criado um monstro e que, se fosse promulgada, essa lei levava à falência milhares de empresários e, felizmente, que há pessoas de bom senso e o senhor Presidente da República percebeu isso e fez muito bem em vetar a lei e em mandá-la para o parlamento”, disse à Lusa Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT).
Também Florêncio Almeida, presidente da Antral, se mostrou agradado com a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa. "Não podemos, de forma alguma, permitir que haja um setor paralelo ao setor do táxi através de uma concorrência sem regras e sem lei", afirmou o dirigente à Lusa.
Marcelo Rebelo de Sousa decidiu devolver a lei ao Parlamento por ter encontrado “duas reservas políticas de fundo”.