UE demonstra-se “preocupada” com a situação na Guiné-Bissau

Comissão Europeia defende uma “resolução pacífica e tranquila” do diferendo político-social, que é essencial para “assegurar a consolidação da democracia e do Estado de direito na Guiné-Bissau.

A União Europeia (UE) encontra-se “preocupada” com a deterioração da situação político-social na Guiné-Bissau e apelou ao respeito pela Constituição do país, pedindo uma resolução pacífica de modo a “consolidar a democracia” guineense.

O porta-voz da Comissão Europeia (CE) avançou, à agência Lusa, que a UE está “preocupada” com os últimos acontecimentos na Guiné-Bissau. “Pedimos a todos os intervenientes políticos para resolverem a situação política e administrativa do país de acordo com a Constituição e as leis relevantes do país”, apelou.

O executivo europeu defende uma “resolução pacífica e tranquila” do diferendo político-social, que é essencial para “assegurar a consolidação da democracia e do Estado de direito na Guiné-Bissau.

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decidiu, na segunda-feira, dissolver o parlamento, na sequência dos confrontos entre a Guarda Nacional e efetivos do batalhão do Palácio Presidencial, que considerou tratar-se de um golpe de Estado.