Petição com mais de 27 mil assinaturas quer autonomizar crime de feminicídio

Objetivo passa por “exigir penas mais severas e uma proteção mais efectiva para as crianças no mesmo contexto”.

A activista Francisca de Magalhães Barros, juntamente com o seu grupo “Por um País Mais Justo”, quer autonomizar o crime de feminicidio em situação de violência doméstica.

O objetivo passa por “exigir penas mais severas e uma proteção mais efectiva para as crianças no mesmo contexto, tal como para ao nível dos crimes sexuais contra as mulheres tornar a violação num crime público, sendo Portugal o único país que assina a convenção de Istambul o único a não fazê-lo!”, diz uma nota, enviada esta quinta-feira ao Nascer do SOL.

O grupo conta com importantes figuras da sociedade portuguesa, como Manuela Ramalho Eanes (Presidente Honorária IAC e ex primeira dama), Rui Pereira (ex ministro e jurista) António Garcia Pereira (advogado), Dulce Rocha (Ex Presidente do IAC, jurista), Isabel Aguiar Branco (advogada) e Clara Sottomayor (Jurista) e é apoiada por uma enorme fatia de artistas das mais diversas áreas entre os quais: Nuno Markl, Isabel Abreu, Joana Seixas, João Reis, Ana Bacalhau, Miguel Raposo, Marisa Liz, Diogo Branco, Susana Costa, Marta Nunes, Paula Cosme Pinto, Miguel Costa, Joana Azevedo, Lúcia Garcia, Manuela Couto, Francisca Salgado, Sofia Ribeiro, Luana Piovani, Luísa Barbosa: Sónia Tavares; Paulo Furtado; Carolina Deslandes; Patrícia Reis; Sofia Arruda; Albano Jerónimo; Maria Caetano Vila Lobos.