A Polícia Judiciária detetou um novo crime de burla, que utiliza a Unidade de Informação Financeira daquela entidade para o envio de cartas e de documentação falsas.
Segundo comunicado da PJ, que na missiva fraudulenta são referidas alegadas dívidas fiscais, o bloqueio de contas bancárias e pedidos de pagamento.
Nesse sentido, a PJ vem esclarecer que a “Unidade de Informação Financeira não apreende fundos, nem solicita o seu desbloqueio mediante pagamento”.
As autoridades sublinham que no caso de receber contactos desta natureza nunca deve facultar dados pessoais ou seguir as instruções contidas na mensagem.
“A remessa de tais missivas ou comunicações constitui um crime, devendo o seu recebimento ser denunciado à Polícia Judiciária para efeitos de apuramento de responsabilidade criminal dos autores”, lembra ainda a PJ.
