Conteúdo patrocinado
A Nova School of Business and Economics (Nova SBE), sediada em Carcavelos, tem vindo a afirmar-se como uma peça estratégica no desenvolvimento económico nacional, através da formação de líderes, inovação empresarial e impacto social. Fundada em 1978, a escola tornou-se uma referência mundial, posicionando-se entre as melhores do mundo nos rankings do Financial Times e detentora da cobiçada “Triple Crown” — três acreditações que apenas 1% das escolas de negócios a nível global possuem.
Pedro Brito, CEO da formação de executivos da Nova SBE, destaca que a escola nasceu com uma visão internacional: “Desde o início, recrutámos professores com doutoramento feito fora da instituição. Essa estratégia trouxe uma perspetiva global à educação e à investigação.”
Com mais de 2.500 alunos de mestrado, dos quais 70% são estrangeiros, a escola exporta talento e atrai investimento humano de 92 nacionalidades. Os mestrados em Finanças e Gestão ocupam atualmente o 7.º e o 8.º lugar mundial, respetivamente, enquanto a formação de executivos surge no 13.º lugar global.
Este posicionamento reflete uma proposta de valor clara: excelência académica com custos acessíveis. “Temos preços muito competitivos comparativamente às melhores escolas internacionais, o que torna Portugal um destino atrativo. A localização costeira, segurança, qualidade de vida e ensino de topo são ativos relevantes no contexto económico”, afirma Pedro Brito.
O campus em Carcavelos, financiado por parceiros privados, tornou-se símbolo de inovação no setor educativo europeu. “É um modelo raro: uma infraestrutura pública viabilizada por investimento privado. Os nossos parceiros corporativos, alumni e doadores permitiram criar um farol de conhecimento com alcance global”, destaca.
Com um enfoque numa liderança que integra competências emocionais, físicas e cognitivas, a Nova SBE procura responder à crescente complexidade dos desafios empresariais. “Hoje, um líder precisa de muito mais do que competências técnicas. Tem de ser um ‘atleta de alta competição’, com uma mentalidade de aprendizagem contínua”, defende o CEO.
O impacto da escola estende-se à economia real, nomeadamente através do seu ecossistema de empreendedorismo. O centro Cláudio Haddad apoia a incubação de mais de 60 startups por ano. “Ligamos empresas, alunos e professores em projetos de inovação aplicados, promovendo soluções reais para desafios do mercado”, explica.
A escola é também protagonista em iniciativas de capacitação do tecido empresarial. Um dos exemplos mais relevantes é o programa de formação para PME, que já envolveu 3.500 empresas em todo o país. “Identificámos um défice grave nas competências de gestão em micro e pequenas empresas. Com o apoio de mais de 40 parceiros, incluindo bancos e associações empresariais, estamos a ajudar estas organizações a ganhar escala e a tornarem-se mais competitivas”, afirma o resposnável.
Esta formação inclui temas como internacionalização, sustentabilidade, tecnologia, gestão financeira e recursos humanos, e conta ainda com uma rede de 500 mentores certificados. O objetivo é claro: aumentar a produtividade e o valor acrescentado das PME portuguesas.
O envolvimento comunitário também é considerado uma alavanca de inclusão e de desenvolvimento económico local. A iniciativa “Literacia para Todos”, promovida em parceria com a seguradora Fidelidade, formou mais de 2.000 pessoas em finanças pessoais. “É gratuito, acessível e com elevada procura. Mostra o papel social que uma escola de economia pode ter na vida dos cidadãos”, afirma Pedro Brito.
A Nova SBE assume igualmente um papel ativo no debate de políticas públicas. Lançou recentemente um instituto dedicado ao tema e colabora com o Governo e entidades económicas para melhorar a tomada de decisão baseada em evidência científica.
Olhando para o futuro, o desafio passa pela reformulação do modelo educativo. “O conhecimento tem de ser adquirido de forma mais rápida e eficaz. A tecnologia, sobretudo a inteligência artificial, pode ser um acelerador desse processo. O modelo tradicional está a esgotar-se”, alerta o CEO.
A ambição da Nova SBE passa ainda por tornar-se uma referência global em investigação aplicada e transformar Portugal num destino internacional de excelência na educação em liderança. “Temos todos os ingredientes para competir ao mais alto nível. A nossa missão é preparar as empresas e os líderes para o futuro e, com isso, contribuir ativamente para o crescimento económico do país”, conclui Pedro Brito.