Em 2025, Itália é o terceiro destino mundial para os milionários que procuram vantagens fiscais e um estilo de vida.
Com a “norma CR7” – que permite aos residentes não domiciliados pagar um imposto fixo de 200.000 euros por ano sobre os rendimentos gerados no estrangeiro, durante um período de 15 anos – ’e a ascensão de Milão como centro financeiro, o país está a atrair super-ricos de todo o mundo, desafiando destinos tradicionais como o Mónaco e Londres.
Um estudo de uma empresa especializada em consultoria para programas de cidadania e residência revela que mais de 142 mil milionários de todo o mundo mudarão de residência este ano. E cerca de 3.600 escolherão a Itália, atrás apenas dos Emirados Árabes Unidos (9.800) e dos Estados Unidos (7.500), mas à frente da Suíça (3.000).
A escolha é ditada pelas tensões geopolíticas e pela crescente concorrência fiscal a nível mundial. O número de milionários dispostos a mudar de país mais do que duplicou na última década.
