PSD – Vencedor absoluto da noite eleitoral. Os autarcas sociais-democratas vão presidir à associação nacional de municípios, à associação nacional de freguesias. O PSD venceu nos cinco concelhos mais populosos do país e, sobretudo, ganhou em Lisboa e Porto.
PS – Perde as lideranças das associações, de municípios e de freguesias. Não consegue recuperar as cidades de Lisboa e Porto. Todavia, para consolo, ganha capitais de distrito importantes, como Bragança, Viseu, Coimbra e Faro.
PCP – A erosão da coligação CDU, liderada pelos comunistas, continua. De 19 câmaras em 2021, caiu para 12. Todavia, manteve o título de terceira força com maior número de presidentes de câmara.
CDS – Chegou a estas eleições com seis presidências, sai das autárquicas 2025 com a mesma meia dúzia de presidências. E aparece associado às vitórias nas duas principais cidades do país: Lisboa e Porto, associado a coligações lideradas pelo PSD.
Chega – Elege pela primeira vez presidentes de câmara, três no total. É o partido que mais cresce, em votação e mandatos, face às autárquicas de 2021. Mas, como assumiu o presidente do partido, André Ventura, ficou muito àquem das expectativas. Comparativamente às legislativas deste ano, num espaço de cinco meses, perdeu cerca de 800 mil votos.
Grupos de Cidadãos – Estas listas conseguiram um total de 20 presidências.
Abstenção – O número de eleitores que faltou à chamada rondou os 40 por cento. Uma subida na participação, face aos 46% de 2021.