O efeito Drogba

Não marcou e mal tocou na bola antes da revolução, mas provocou tudo. Um efeito borboleta, termo que se refere à dependência sensível às condições iniciais dentro da teoria do caos. Didier Drogba (DD) entrou aos 62 minutos quando a sua selecção perdia com o Japão – aos 64’ Wilfried empatou e, aos 66’, Gervinho…

O efeito Drogba

O Japão começou por ir à boleia de Honda, o fantástico e tecnicista avançado. Marcou um belo golo e deixou o Japão bem entregue ao jogo.

Mais maduros, os japoneses têm 12 dos 23 jogadores a alinhar em equipas europeias. Mas isso não foi suficiente para se impor à geração adiada do Marfim.

Esta é a sua última oportunidade e não quiseram desperdiçá-la.

A rondar a área nipónica, e conduzidos por YaYa Touré, foi preciso chamar Drogba e o seu efeito. Resultou.

 

FICHA DE JOGO

Estádio Arena Pernambuco, Recife

Golos:

0-1 por Honda, aos 16';

1-1 por Wilfried, aos 64';

2-1 por Gervinho, aos 66'.

 

Equipas

Costa Marfim

Barry; Aurier, Zokora, Bamba, Boka; Tioté, Yaya Touré, Serey Die; Gervinho, Kalou e Bony.

Japão

Kawashima; Uchida, Yoshida, Morishige, Nagatomo; Hasebe, Yamaguchi; Okazaki, Honda, Kagawa; e Osako.

 

Árbitro

Enrique Osses (Chile)

Assistentes

Carlos Astroza (Chile)

Sergio Román (Chile)

4.º árbitro

Alioum (Camarões)

 

TEMPO

(chuva)

26° C 

10 m/s vento
77% humidade

SOL