Os acontecimentos terão tido lugar em Lisboa, a 22 de Agosto de 2013. O engenheiro informático de 46 anos estava desempregado e vivia num quarto arrendado. João Gil terá tido um desentendimento com a senhoria, Raquel Ribeiro, de 76 anos, e acabou por esbofeteá-la e matá-la com 16 facadas.
O homem terá posteriormente enrolado o corpo da mulher numa manta, colocando-o numa banheira cheia de água e detergentes para disfarçar o cheiro. Os vizinhos deram por falta de Raquel Ribeiro e a idosa foi encontrada três dias depois do crime. Alertaram as autoridades e João Gil foi detido em Cascais.
De acordo com o CM, o homicida vivia num estado depressivo e suicida. A mãe de João Gil afirmou que este sofre de perturbação borderline, que “o levou a anos de instabilidade emocional autodestrutiva”, lê-se na mesma publicação.
O CM diz que o homem de 46 anos deixou de tomar a medicação de forma voluntária, tendo sido agora considerado pela Justiça responsável pelos seus actos. Caso não tivesse deixado de tomar os comprimidos, poderia ter sido considerado inimputável.