Para a direcção nacional da PSP, a explicação está na “sensibilização” a que a criação deste sistema de localização de crianças desaparecidas levou “junto de pais, educadores e tutores”.
Numa nota enviada às redacções, esta polícia assegura que todos as situações reportadas à PSP acerca de problemas de activação das pulseiras “estão resolvidas”.
A PSP desvaloriza as notícias que têm dado conta de problemas no registo e activação das pulseiras ‘Eu estou aqui’, assegurando tratarem-se sobretudo de “questões pontuais” que são facilmente resolvidas com “uma actualização dos browsers de Internet (preferencialmente IE ou Google Chrome)”.
Aquela polícia detectou ainda pulseiras que não estavam a funcionar por não terem sido devidamente activadas pelos no respectivo site.
Até agora, a PSP já distribuiu cerca de 40 mil pulseiras.