O alvo são advogados que lutam contra a corrupção e defendem os direitos humanos, bem como organizações que desenvolvem o mesmo tipo de trabalho.
“Em Maio de 2014, vários membros do Governo, incluindo o primeiro-ministro, começaram a atacar estas ONGs, dizendo que eram compostas por “activistas políticos (…) pagos por grupos estrangeiros”. Este tipo de afirmações têm vindo a ser repetidas desde essa altura, com o objectivo de desacreditar as organizações”, lê-se no press enviado à redacção pela Amnistia Internacional.
Desde então têm ocorrido vários casos invasões de escritórios, apreensão de equipamento e auditorias “politicamente motivadas”, denuncia a Amnistia.
Angela Merkel viaja esta semana até à Hungria e a própria Aministia Internacional apela à intervenção da chanceler alemã para que se termine com estes actos de repressão.