As execuções previstas de dois condenados à morte "foram atrasadas para que uma análise seja feita" ao produto que deveria ter sido utilizado na noite de segunda-feira para matar uma mulher, Kelly Gissendaner, indicou a porta-voz dos serviços penitenciários, Gwendolyn Hogan, em comunicado.
A execução de Gissendaner não foi feita devido ao aspecto "perturbador" do produto.
Kelly Gissendaner foi condenada à pena de morte por ter assassinado o marido, em 1997. Várias pessoas têm-se manifestado contra a sua execução.
Lusa/SOL