Ele e o primeiro-ministro Dmitri Medvedev, tal como os restantes altos dirigentes do Governo russo, vão sofrer um corte de 10% no seu salário – medida provisória que será aplicada já no mês de Março e estará em vigor até Dezembro. Os “bónus trimestrais” atribuídos aos governantes terão um corte de igual proporção, informa o documento divulgado pelo Kremlin após a assinatura do decreto presidencial.
O anúncio surge pouco mais de um ano depois da decisão de triplicar o ordenado presidencial, medida essa que visava corrigir as incoerências divulgadas pela primeira divulgação pública dos salários no Kremlin: em 2012, o Presidente Putin declarou vencimentos de 5,7 milhões de rublos anuais (então avaliados em pouco mais de 150 mil euros) enquanto o seu porta-voz Dmitri Peskov auferia 11,1 milhões de rublos.