Carlos Costa

O governador do Banco de Portugal veio esta semana falar pedagogicamente sobre os limites e a qualidade da supervisão, defender novas regras e maior transparência no relacionamento entre bancos e clientes e justificar o modelo de resolução do BES – que evitou a fuga de depósitos, salvou o futuro do banco e não se fez à custa dos contribuintes (como aconteceu com os milhares de milhões do BPN). E, se bem que Maria Luís Albuquerque e o Governo pareçam pouco virados para a sua continuidade, viu esta ser defendida por Fernando Ulrich e Nuno Amado, entre outros.

José Mourinho

Foi campeão em 8 das últimas 13 épocas e em quatro países diferentes – seja no FC Porto, no Inter, no Real Madrid ou agora de novo no Chelsea. É um palmarés único e invejável (apenas ensombrado pelos insucessos dos últimos cinco anos na Liga dos Campeões, com o Real ou com o Chelsea). É verdade que o futebol da sua equipa é, muitas vezes, aborrecido, com pouco espectáculo e excesso de pragmatismo. Mas é um vencedor como poucos.

SOMBRA

Hélder Santinhos

Não há memória de uma greve tão descabelada e impopular, mesmo entre a maioria dos trabalhadores da TAP, como esta de 10 dias dos pilotos. E tem sido patético ver nas televisões as explicações inaceitáveis deste dirigente do SPAC – que até tem o topete de achar normal a fortuna de milhões que o sindicato tem pago a um piloto/consultor financeiro, obscuro e dispendioso mentor dos grevistas.

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