A app, chamada Mobile JusticeCA, grava as imagens e envia-as directamente à delegação local da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, pela sigla em inglês, instituição fundada nos anos 20 e que está espalhada por todos os estados do país, promovendo a denúncia de injustiças), que as preserva mesmo após a apreensão do telemóvel do autor das filmagens.
Segundo Peter Bribing, da ACLU da Califórnia, “temos visto incidentes em que o uso indevido da força por parte da polícia teriam passado despercebidos mas acabaram por tornar-se objecto de atenção nacional”, disse ao site Alternet. Os casos do Missouri ou de Baltimore são, justamente, exemplos da eficácia deste recurso, nota ainda o responsável.