Fernanda Serrano vai processar directora da revista Flash

Fernanda Serrano fez esta tarde uma publicação na sua página pessoal de Facebook em que afirma que vai processar a directora das revistas TV Guia e Flash, Luísa Jeremias, acusando-a de “má formação, acto de má fé e má índole”.

A Flash publicou hoje uma notícia em que ‘acusa’ a actriz de ter uma empresa com um capital social de 500 euros, com o marido Pedro Miguel Ramos, que se candidatou a fundos comunitários e que irá receber mais de 300 mil euros.

“Não tenho qualquer sociedade com o Pedro Miguel Ramos, tendo como únicos elementos em comum, três filhos maravilhosos e uma família. Nada mais”, pode ler-se na publicação.

A actriz afirma que vai processar a directora das duas publicações: “Nunca e em momento algum poderei ser confrontada com actos de vandalismo injurioso e de profunda má fé, por parte sempre da mesma fonte, as revistas Tv Guia e Flash, que curiosamente, ou não, têm a mesma directora, Luísa Jeremias, que será de imediato levada uma vez mais a tribunal por mim”.

Luísa Jeremias, segundo diz Fernanda Serrano na mesma publicação, já foi condenada e obrigada a desmentir as notícias publicadas na revista, em 2011. “Reconheço desde já a profunda má formação, acto de má fé e má índole, de que fui alvo na publicação em questão, na pessoa da Directora Luísa Jeremias, que terá imediatamente de repor a verdade com o mesmo destaque, com que é feita a capa de hoje e respectiva matéria, com um pedido de desculpas público e ainda será sentada uma vez mais na cadeira dos réus, no processo a dar entrada de imediato em tribunal”.

Fernanda Serrano garante que vive apenas do seu trabalho como actriz na TVI e que nunca fez parte de uma empresa com Pedro Miguel Ramos, “nunca tendo concorrido a fundos ou quaisquer benefícios de qualquer natureza”.

Muitos colegas já se mostraram solidários com a actriz, nomeadamente Sofia Ribeiro que partilhou a publicação da actriz.

“Agradeço que tenham em consideração este meu testemunho e que divulguem o mais possível, para que se saiba como tentam de forma insensata e ludibriosa, tendo como único objectivo a venda fácil de revistas de 3ª categoria, injuriar quem é efectivamente idóneo e sério no seu percurso enquanto cidadã e profissional. Não permitirei mais actos destes!”, conclui.