Um ano depois de parte da ponte ter cedido às cerca de 45 toneladas dos cadeados, o vice-presidente da autarquia, Bruno Juliard, anunciou “o fim dos cadeados”, explicando que estes “prejudicavam a estética da ponte, eram maus para a estrutura e podiam causar acidentes”.
A medida apanhou desprevenidos muitos turistas que se dirigiam ao local neste início de semana. “Vínhamos com a ideia de deixar um cadeado mas descobrimos que está fechado e que é proibido”, disse à AP a norte-americana Cathy Hominage, que não desistiu de cumprir o desejo e propôs-se a “deixá-lo no canto da ponte sem que ninguém veja”.
Os cadeados vão ser provisoriamente substituídos por painéis ilustrados com arte urbana, embora o plano final preveja a instalação de acrílicos nas partes laterais da ponte.