Os elementos dessa célula "caucionaram o envio de dezenas de combatentes em coordenação com operacionais no terreno na região da fronteira turco-síria", segundo o comunicado do Ministério do Interior, citado pela agência noticiosa MAP, noticia a AFP.
Os recrutados deviam "executar operações suicidas em viaturas armadilhadas no Iraque e na Síria", segundo a mesma fonte.
Esta operação foi liderada pelo Gabinete Central de Investigação Judiciária, uma estrutura criada em março último, no quadro do reforço da luta antiterrorista.
Lusa/SOL