"Tenho mantido uma regra fundamental, de não comentar decisões judiciárias, e não vou abrir nenhuma excepção", disse o secretário-geral do PS, à SIC Notícias.
"Cumpre-nos aguardar que a justiça conclua a sua investigação e que a defesa exerça a sua defesa e que o tribunal possam julgar com isenção", "garantindo a presunção de inocência" dos acusados, completou António Costa.
Questionado sobre a possibilidade de contaminação da campanha eleitoral por este caso, o secretário-geral do PS declarou-se confiante: "as pessoas separam bem uma matéria e outra e ninguém faz confusão". Repetiu depois uma frase, distinguindo eleições e processo de Sócrates, mostrando a convicção de que "os dois processos correrão em paralelo, como têm corrido ao longo dos últimos meses".