Os acessos, explicou o autarca ao Jornal de Notícias, só serão reabertos após a requalificação do troço destruído, entre a praia fluvial do Vau e Espiunca e “após as primeiras chuvas, para evitar-se os riscos de potenciais deslizamentos de terras e rochas”.
"Vamos aproveitar este momento para limar algumas arestas e limitar as entradas nos passadiços a 3500 visitantes por dia, para que continuamente não tenhamos esta pressão [da enorme afluência]", avançou ainda o autarca de Arouca. Quando reabrirem, as entradas deverão ser pagas – o prejuízo causado pelas chamas, recorde-se, é de 130 mil euros.