Na quinta-feira, Platini, candidato à presidência da FIFA, negou todas as alegações que motivaram a sua suspensão de qualquer atividade ligada ao futebol, decorrente da investigação sobre corrupção no organismo.
"Rejeito integralmente as alegações que me são imputadas e que se baseiam em simples aparências jurídicas, que são, elas próprias, de uma imprecisão surpreendente", escreveu Platini, sobre quem recai a suspeita de ter recebido um pagamento irregular da FIFA de 1,8 milhões de euros.
Lusa/SOL