“A Polícia viu, claro, que não éramos terroristas, só cavalheiros barbudos muito simpáticos e contentes”, explicou Andreas Fransson ao jornal britânico The Independent.
Este membro dos Vilões Barbudos na Suécia – o movimento foi iniciado nos EUA em 2014 e já tem filiações em 80 países – recorda que ao fim de uma hora de encontro no castelo de Braehus, a cerca de 280 km da capital Estocolmo, os agentes apareceram. E todos acabaram a rir da situação, que qualificou de “surreal”.
A irmandade hirsuta sueca estava em plena sessão fotográfica com a bandeira negra e branca de espadas cruzadas dos Vilões, um símbolo de união entre a comunidade. As semelhanças com o pano negro dos terroristas do Estado Islâmico existem, mas só ao longe. Porque estes barbudos suecos estão comprometidos em contribuir para um futuro melhor, lutando contra “a injustiça, a homofobia, o racismo e a opressão".