“Não conhecendo o teor de todo o processo, a Associação Académica apenas se pode pronunciar acerca da nota divulgada no site oficial da Procuradoria-Geral Distrital do Porto”, acrescenta a associação representativa dos estudantes, referindo-se à acusação deduzida pelo DIAP de Braga no caso dos três estudantes mortos na queda de um muro, em abril de 2014.
O comunicado vai mais longe, salientando que “essa mesma nota evidencia uma total falta de rigor nos dados que são apresentados acerca do acidente que vitimou três estudantes, incorporando dados que não correspondem à realidade dos factos. Este é um dado preocupante que faz a Associação Académica encarar este processo com enormes reservas”.
“A Associação Académica está a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos junto dos colegas dos estudantes em causa e reitera a sua total disponibilidade no sentido de auxiliar no que for necessário”, conclui a associação académica, presidida por Carlos Videira, estudante do mestrado de direitos humanos e que também enfrenta problemas com a justiça, por ter sido apanhado a conduzir um automóvel com excesso de álcool.