"Quem for presidente vai ter de estar rigorosamente numa posição central e neutral, ser um fator de equilíbrio e abrir para a inclusão de todos, e para isso não pode estar de um lado ou do outro", afirmou o candidato presidencial. O antigo comentador promete assim ser "politicamente imparcial mas socialmente parcial".
Marcelo não quis avançar com possíveis cenários políticos, dando apenas a entender que assume a diferença de estatuto: "Agora sou candidato presidencial e daqui a semanas sou presidente da República". “(…) Parece-me uma evidência que ganho a primeira volta e ganho a segunda. Não tenho dúvidas nenhumas", acrescentou.