Feminismo não parece ajudar a natalidade, ao contrário do que se diz nos EUA

Um estudo apresentado agora pela Associação Americana de Economia, e feito em Novembro último, da autoria dos universitários Matthias Doepke e Fabian Kindermann, liga a natalidade a uma certa forma de feminismo: refere concretamente que os casais com maior igualdade na distribuição das tarefas domésticas entre homem e mulher, sobretudo no tratamento dos filhos,, conseguem…

O estudo não podia ser mais politicamente correto, e seguramente bem recebido por todos os media ocidentais. Longe de mim pôr em causa os princípios nele defendidos, embora tenham surgido muito depois da minha educação ainda antiquada.

De qualquer modo, e sem querer arrefecer expectativas a ninguém, só recordo que as zonas do mundo em que existe maior natalidade não se verificam aqueles princípios. Estou obviamente a pensar nas regiões muçulmanas, por exemplo. 

É como a ideia de que se devem promover mulheres ou negros para melhorar as imagens das instituições, não porque sejam bons, mas só por serem mulheres ou negros (é a dita discriminação ‘positiva’). A ideia destas pessoas é sacrificar alguém que seja realmente melhor, mas com o pecado original de ter nascido branco, em favor de alguém pior, sem esse pecado original do politicamente correto. Como querem os que denunciam a lista dos Óscares de 2016, apenas por ser demasiado branca