6 dicas para fugir ao sobre-endividamento

O i dá-lhe alguns truques para evitar o sobre-endividamento

•  Elaborar um orçamento familiar é o melhor instrumento para controlar as despesas. Como? Basta fazer uma lista de receitas e outra de despesas. Depois disso, é calcular os dois valores e, se o montante que gastar exceder o valor que ganha, terá de rever os gastos. Este orçamento deve ser revisto todos os meses e ajustado caso o rendimento ou as despesas se alterem.

•  Verificar a taxa de esforço. Para isso terá de analisar o peso que as prestações fixas têm no orçamento. Tenha em conta que estas não devem ser superiores a 35% do rendimento mensal.

•  Diminuir as despesas. Há sempre pequenos truques a seguir, nomeadamente nos gastos com a eletricidade, água, etc. Por vezes, mudar pequenos hábitos pode fazer muita diferença (por exemplo, levar almoço para o trabalho, evitar tomar o pequeno-almoço fora de casa, entre muitos outros exemplos).

•  Fazer uma lista de compras. Desta maneira corre menos riscos de comprar produtos desnecessários. Sempre que possível, defina um orçamento para o que pretende gastar.

•  Limitar o número de empréstimos e evitar compras a prestações com créditos associados. No final acarretam mais custos e é mais uma informação a juntar à sua lista de responsabilidades da Central de Responsabilidades de Crédito (CRC,) gerida pelo Banco de Portugal (ver texto secundário).

•  Evitar cartões de pontos com crédito associado se não pretender usá-los como tal. São vistos como crédito potencial; por isso, pondere as vantagens e os inconvenientes de aderir ao cartão de fidelização de uma grande superfície se ele tiver crédito associado. Além dos encargos associados, pesa na avaliação do seu risco como cliente.