Em conferência de imprensa, Rui Moreira lembrou que, na sequência do acordo assinado com o consórcio privado Neelman-Pedrosa, a TAP tem de prestar “um serviço público em todo o território".
"O governo disse que a razão fundamental de reassumir 50% da TAP é para que haja um 'hub' no Porto”, lembrou, defendendo que, para isso, “é preciso o Governo dar um sinal” – o qual só pode passar por dar ordens à administração da TAP para continuar com as ligações da companhia, a partir do aeroporto Francisco Sá Carneiro, a Roma, Milão (Itália), Bruxelas (Bélgica) e Barcelona (Espanha), além de um voo noturno de Gatwick (Londres).