MP diz que mãe terá agido “com perversidade”

A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa emitiu um comunicado sobre o caso Caxias, onde considera que as provas reunidas “indiciam a prática de dois crimes de homicídio qualificado”. O Ministério Público (MP) considera que as suspeitas apontam para crimes “cometidos em circunstâncias reveladoras de especial censurabilidade ou perversidade”.

Para esta consideração, o MP  indica o facto de os alegados crimes terem sido praticados “pela progenitora das menores”. Além disso, acresce “a muito especial fragilidade e vulnerabilidade das vítimas motivada pela sua tenra idade (3 anos e 20 meses, respetivamente)” e, por isso, “a inerente impossibilidade de se defenderem”.

O processo está em segredo de justiça.