Em causa está uma lista quase interminável com nomes de empresários e políticos de todo o mundo que usavam os serviços da sociedade de advogados Mossak Fonseca. Em alguns casos para esconder subornos, fugir ao fisco, camuflar rendimentos com tráfico de drogas e de armas e ainda a disfarçar a prática de fraudes financeiras.
Numa resposta enviada ao i/SOL, a PGR esclarece que “está a acompanhar a situação, recolhendo elementos e procedendo à respetiva análise”.
A mesma fonte adianta ainda que, “se desses elementos resultarem factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes, o Ministério Público, como sempre, não deixará de agir em conformidade”.