O jornal La Prensa avançou que os investigadores "realizaram uma rusga num armazém pertencente ao escritório Mossack Fonseca". O Ministério Público confirmou a informação à agência AFP, sem adiantar mais pormenores.
A Mossack Fonseca reagiu dizendo que estava "pronta para cooperar com a investigação" e que no armazém estavam “informações” que o Ministério Público já tinha obtido numa inspeção anterior, uma busca de 27 horas no passado dia 12 de abril.
A investigação tem como objetivo determinar se foi cometido em território panamiano algum ato punível no âmbito dos "Papéis do Panamá".