O lado B do Rock in Rio

Desde a sua fundação que o Rock in Rio se assume fusilli, fettuccine, penne, todas essas categorias que de massa: o Rock in Rio é um festival para as massas. Cedo se percebeu que um palco não era suficiente para um festival desta dimensão, onde se pretende a máxima diversidade possível. O segundo palco do…

{relacionados}

Só que em 2014 o segundo palco ganhou outro encanto. Com o olá-aqui-estamos-nós da Vodafone, sponsor que dá nome ao renovado palco, o Rock in Rio começou a ter nomes que até aqui não tinham lugar no seu conceito. Silva, Wild Beasts, Blood Orange, Frankie Chavez, Cais Sodré Funk Connection, na última edição do festival, foram um prenúncio do que aí vinha. Sem querer ofender quem acabamos de referir, digamos que o alinhamento para a edição que arranca na próxima quinta-feira deu um salto significativo. E não somos só nós que o afirmamos: “As pessoas estão amando também o cartaz do Palco Vodafone. Diria que sendo a segunda edição, há um reforço desse palco. Em 2016 foi o Rock in Rio que fez o cartaz do Palco Vodafone, em 2014 preferimos contratar uma equipe de fora, desta vez foi o Rock in Rio e a Vodafone que escolheram os nomes, logo está mais integrado e alinhado”, explica Roberta Medina.

Espaço ainda para salientar outra aposta forte, que aqui tem estado desde sempre, da organização: a eletrónica. Para este ano temos nomes como Mano Le Tough, Fandango, Carl Cox, Hudson Mohawke, Nightmares on Wax, Beatbombers, entre muitos outros.

Não há dúvidas: este lado B do Rock in Rio promete surpreender. Vejamos quantos alternativos se aventuram nesta dança.