Quando o novo colega de trabalho é um robô

São cada vez mais as empresas que substituem os trabalhadores por tecnologias ‘programadas’.

Num mundo cada vez mais dominado pela tecnologia quando é que chega verdadeiramente o domínio robótico? Agora. Pelo menos em três das empresas mais conhecidas do mundo.

Num dia-a-dia cada vez mais programado, onde não é necessário cumprimentar outra pessoa para passar uma portagem ou até pedir um almoço há empresas que estão já a “contratar” novos empregados. Programados.

A Foxconn, parceira de fabricação de empresas como a Apple, Google e Amazon, 10º maior empresa do mundo, já substituiu 60.000 trabalhadores por robôs, de acordo com uma nota escrita pelo analista John Seagrim da CLSA.

Mas não é caso único. A Walmart, terceira maior empresa empregadora do mundo, que conta com mais de dois milhões de trabalhadores é a próxima a dar este passo. A empresa quer substituir os empregados dos armazéns por drones capazes de fazer o trabalho destes empregados em segundos.

O último exemplo que segue esta linha tecnológica é o Departamento de Defesa dos EUA, número um no que diz respeito a percentagem de emprego. O DD está a investir na maior frota mundial de veículos aéreos não tripulados – com destaque para os drones – para utilizar nos vários conflitos no Médio Oriente.

O filme I, Robot, lançado em 2004, arriscava que o futuro podia ser dominado por robos. Será que teve uma visão futurista certeira?