Resolução do BES: dois anos depois, a incerteza continua

Banco da família Espírito Santo acabou a 3 de agosto de 2014, quando foi criado o Novo Banco. Dois gestores depois e prestes a entrar um novo presidente, há prejuízos atrás de prejuízos, uma reestruturação pesada e uma venda sem sucesso

Faz hoje dois anos que nasceu o Novo Banco, fruto da queda do império do Banco Espírito Santo (BES) e da liderança de Ricardo Salgado. O anúncio foi feito pela voz do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, que decidiu aplicar ao BES uma medida nunca usada no país e que levou o termo “resolução” para as conversas de café.

A generalidade da atividade e do património do banco foi “transferida, de forma imediata e definitiva, para o Novo Banco, devidamente capitalizado e expurgado de ativos problemáticos”, anunciou, na noite do dia 3 de agosto, o Banco de Portugal.

Leia o artigo completo no site do Jornal i