CGD. Macedo garante que está “a trabalhar” e recusa alimentar especulações

O antigo Ministro da Saúde pediu paciência e reclamou paz para o banco público.

O novo presidente da Caixa Geral de Depósitos falou pela primeira vez aos jornalistas desde que foi nomeado. Numa curta declaração, o antigo Ministro da Saúde pediu paciência e reclamou paz para o banco público.

"Percebendo a curiosidade e o interesse, o que há a dizer é: Está-se a trabalhar. Quando houver decisões claras e definitivas, concretas, comunica-se como o Ministério das Finanças já fez com o caso da minha nomeação e a do Dr. Rui Vilar", referiu Paulo Macedo.

O gestor admite que "é sempre bom ter o trabalho reconhecido", mas vê a nomeação com o pragmatismo de quem já se habituou ao sobe e desce da opinião pública: "Há opiniões positivas mas também já ouviram outras que são críticas".

Apesar de a administração de António Domingues só ter aguentado três meses à frente da Caixa Geral de Depósitos, o Presidente da República desdramatiza essa questão e e diz que "a transição está a correr muito bem", vendo três vantagens nesta nova fase.